Como já não bastassem os baixos salários pagos aos professores contratados para dar aulas na rede Pública Estadual de Educação, o Governo do estado impõe a permanência dos docentes, em sala de aula durante o mês de julho, nas férias coletivas da categoria.
Li e também não concordo com a prática, no entanto, o governo não tem sido coerente em suas decisões, principalmente quando sabe que deve ser oferecido ao aluno, no mínimo 200 dias letivos. Fora isso, entendo que os governos estadual e municipal podiam fazer parcerias no sentido de contratar professores em tempo hábil para que todas as disciplinas começassem no mesmo período.Depois disso, os professores que são contratados no inicio de junho, por exemplo deviam fazer reclamações de outro tanto de irregularidades que há quanto ao contrato, um deles por exemplo é o salário inferior ao de um professor efetivo, e aí; alguém reclama?
ResponderExcluirInfelizmente a necessidade de complementar o salário, obriga muitos profissionais da educação sujeitar-se a tais irregularidades, mas tal realidade permanecerá se não houver resistência, reclamações, cobranças por parte dos professores.
ResponderExcluir